segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Cadê a consciência?

Hoje vou escrever sobre algo que me incomoda e ao mesmo tempo me mostra o quão às pessoas são robozinhos.
Eu, felizmente sou um dos dois ganhadores de uma viagem à Cuba, um dos objetivos da minha vida. Sempre que as pessoas ficam sabendo disso vêem com a famosa pergunta – Fazer o que lá? Passar fome? – Eu me recuso as responder tal ignorância, mas eu fico preocupado. Pessoas assim querem o que da vida? Porra! São totalmente manimupaladas pela mídia.Se um lugar que existe muito companheirismo, muita coletividade é considerada um lugar miserável o que todos querem? Querem que todos os lugares sejam que nem os reis do capital? Onde pessoas comem pessoas para poder subir de cargo, subir o nível social? O dinheiro não vai para o caixão, nem casas, nem carros. Agora o que você conquistou culturalmente, os desafios vencidos e perdidos, as lagrimas e as dores são eternas. O que é pior: Um país que sofre com um tremendo embargo econômico e mesmo assim se mantêm firme, tentando sempre, lutando cada vez mais contra o seu inimigo que por sinal é o país mais rico do Mundo e mesmo assim dando o maximo de auxilio a sua nação esforçando-se ao maximo para ser o mais justo possível ou em um país que matou vários vietnamitas porque estavam lutando pela independência, que destruiu duas cidades do mesmo país com bombas atômicas, um país hegemônico que usou de um desculpa esfarrapada de que havia bombas nucleares em outro país só para invadir o mesmo. Fale-me, qual deles é o mais justo? Aonde eu vou, passam fome ou não são tão ligados a materiais como em outros lugares? Bom, eu vou prá lá, de pessoas que pensam como eu só ouvi coisas boas, e não importa qualquer lugar que eu for, seja Miami ou Ceará, Norte ou Nordeste, procurarei sempre tirar o que há de melhor do lugar sem me preocupar com o que pensam ou o que acontece de ruim em meu redor, as pessoas absorvem o que querem. Só queria que as pessoas pensassem um pouco mais antes de falar.
Eu, por minha vez, deixarei de responder mais um pouco, que cresçam sozinhos!

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