As palavras dançam na minha frente
Poesias fazem parte de mim
A caneta já sem pegar de tanto uso
Denunciam as carências de minha n noite
As noites caladas agonizando uma companhia
A falta de sono por culpa do tédio
è apontada para a xícara de café
E a mão suada nesse inverno, ansiedade
O relógio parado declara a madrugada
A madrugada calada declara a solidão
Palavras como refúgio do poeta calado
A aurora é a porta do esperançoso
O vindo doce clareando a vida desabada
Desnecessárias as águas jorradas dos olhos
A impressão causada pelo portão fechado
Incomoda a vida do curioso.
4 comentários:
Ai meu poeta está cada vez melhor!
Parabééééns loiro.
Te amo muito!
muito bom meu jovem. :}
Fernandooooo! passando pra elogiar só pra não perder o costume! Você é muito sensível, seus poemas e textos são foda! Só não vale querer ser jornalista mais tarde hein...rsrsrs Bjus
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