terça-feira, 18 de agosto de 2009

Casual Solidão

As palavras dançam na minha frente
Poesias fazem parte de mim
A caneta já sem pegar de tanto uso
Denunciam as carências de minha n noite

As noites caladas agonizando uma companhia
A falta de sono por culpa do tédio
è apontada para a xícara de café
E a mão suada nesse inverno, ansiedade

O relógio parado declara a madrugada
A madrugada calada declara a solidão
Palavras como refúgio do poeta calado
A aurora é a porta do esperançoso

O vindo doce clareando a vida desabada
Desnecessárias as águas jorradas dos olhos
A impressão causada pelo portão fechado
Incomoda a vida do curioso.

4 comentários:

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Ai meu poeta está cada vez melhor!
Parabééééns loiro.
Te amo muito!

G. disse...

muito bom meu jovem. :}

Unknown disse...

Fernandooooo! passando pra elogiar só pra não perder o costume! Você é muito sensível, seus poemas e textos são foda! Só não vale querer ser jornalista mais tarde hein...rsrsrs Bjus